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segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Tragédia de Mariana-MG – Teria sido negligência ou sabotagem?

A tragédia no distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, na Região Central de Minas Gerais, teria sido uma sabotagem?  Jorge Roriz

Utilizando de artifícios marotos, o governo retomou o controle da Cia Vale do Rio Doce, privatizada em 1997. Os fundos de pensão Previ (do Banco do Brasil), Funcef (Caixa) e Petros (Petrobras), além do BNDESpar, controlados pelo Planalto, somam agora 52,5% da mineradora. Isso garante à “cumpanherada” proximidade dos negócios bilionários da Vale. Sem licitações, sem TCU e sem MPF por perto.Sabe quem é a maior acionista da mineradora responsável pela barragem?

O diretor-presidente da Samarco, Ricardo Vescovi, em comunicado divulgado no perfil da empresa no Facebook por volta das 23h desta quinta, afirmou que o rompimento ocorreu em duas barragens – e não em uma, como informava nota divulgada pela mineradora no fim da tarde. Segundo Vescovi, romperam-se as barragens de Fundão e Santarém, na unidade industrial de Germano, localizada entre os municípios de Mariana e Ouro Preto – a cerca de 100 km de Belo Horizonte.

A mineradora foi multada em R$ 250 milhões e o dinheiro foi para todo para o governo. Nada para a cidade de Marina.
Segundo a Polícia Militar de Meio Ambiente, a mineradora foi fiscalizada há dois anos e nenhum problema foi encontrado na barragem, mas existem outras informações que irregularidades foram previamente apontadas e não corrigidas.

O deputado Ivan Valente (PSOL-SP) disse que há um silenciamento por parte dos meios de comunicação sobre a responsabilidade que as empresas Vale S/A e BHP Billiton têm nessa tragédia.

A VALE não é bem vista pelos petistas porque era uma empresa estatal que se tornou particular………Mas a empresa já está no controle do governo.

Segundo promotor de Justiça do Meio Ambiente, Carlos Eduardo Ferreira Pinto, a tragédia “não foi um acidente tampouco fataliade”. “Não foi acidente. Não foi fatalidade. O que houve foi um erro na operação e negligência no monitoramento”, disse Carlos Eduardo Ferreira Pinto. Jorge Roriz

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