Prefeito assinou decreto na tarde deste sábado (14). “A tragédia é maior do que a gente imaginava”, disse
REDAÇÃO ÉPOCA
Fotos de satélite mostram o antes e o depois da tragédia em Mariana (Foto: Divulgação/Globalgeo e a DigitalGlobe)
Na tarde de sábado (14), o prefeito de Mariana, em Minas Gerais, Duarte Júnior, assinou um decreto de calamidade pública da cidade. De acordo com o G1, a União já havia reconhecido a situação de emergência. “A tragédia é maior do que a gente imaginava”, justificou Júnior.
No dia 5 de novembro, duas barragens da mineradora Samarco, romperam e despejaram 62 milhões de metros cúbicos de rejeito mineral misturados com água. O distrito de Bento Rodrigues ficou destruído deixando centenas de pessoas desabrigadas. Outros municípios mineiros também foram atingidos.
As cidades que são abastecidas pelo Rio Doce, como Governador Valadares, também estão em estado de calamidade pública pela falta de água. O rompimento das barragens foi considerado o maior desastre ambiental de Minas Gerais.
Sete mortes foram confirmadas e outras três ainda não foram relacionadas ao desastre. A informação é que 15 pessoas continuam desaparecidas.
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