Governo estima que conseguiria R$ 1,5 bi com venda de sua participação, mas momento econômico não ajuda
Joaquim Levy, ministro da Fazenda (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e os principais acionistas do IRB Resseguros, como o Itaú e o Bradesco, hesitam sobre qual o melhor momento de lançar uma oferta de ações da empresa na Bolsa. O governo precisa do dinheiro – estima-se que poderia amealhar até R$ 1,5 bilhão com a venda de sua participação – para ontem. Só que o momento econômico não ajuda. MURILO RAMOS / epoca.globo
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