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O ministro TeoriZavascki, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), quer saber quem são os políticos baiano com mandato que estão com mãos “sujas de petróleo”, ou seja, envolvidos nos esquema de corrupção na Petrobrás. A justiça determinou a quebra de sigilo fiscal dos deputados baiano, Mario Negromonte Junior e Roberto Britto, ambos do PP, citados nas investigações da operação Lava Jato. Os dois deputados são suspeitos de terem recebido dinheiro proveniente de suborno durante as campanhas eleitorais.
De acordo matéria publicada no site A Tarde, o deputado Mário Júnior, em primeiro mandato como deputado federal, se diz surpreso com a decisão de quebra de sigilo fiscal e que foi avisado pela imprensa, mas garante que não há maiores preocupações. "Não sei por qual razão houve este pedido. Nem fiquei sabendo disso, mas pode quebrar. Nunca fui notificado que estou sendo investigado de nada. Mas, quanto a isso (quebra do sigilo), é zero de preocupação. Pode quebrar, não tem problema nenhum. Confiança total na Justiça".
Já o deputado federal Roberto Britto teve a abertura de inquérito pedida pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em março. Foi ouvido e continua sendo investigado. Britto afirma que colocou todos os seus dados bancários, telefônicos e fiscais à disposição da Justiça desde março. "Não tenho receio de nada. Autorizei a quebra de sigilo e entreguei boa parte dos meus dados. Sustento que não tenho nada esconder. Zero. Sem problema nenhum".
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