Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
A Justiça Federal do Paraná condenou nesta terça-feira (3) um dos herdeiros da empresa Mendes Júnior, Sergio Mendes, a 19 anos e quatro meses de prisão pelos crimes de corrupção ativa, lavagem de dinheiro e associação criminosa. Mendes era o vice-presidente da empreiteira da sua família até o dia 14 de novembro do ano passado, quando ele foi preso pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal. A empresa foi condenada a pagar R$ 31,5 milhões, valor igual ao da propina que foi paga para a diretoria de Abastecimento da Petrobras. O diretor da pasta, Paulo Roberto Costa também foi condenado nesta terça-feira a 10 anos de reclusão por corrupção passiva, mas por conta do acordo de delação premiada ele vai cumprir apenas três anos em regime aberto. Neste processo ainda foram condenados outros ex-executivos da Mendes Júnior. Rogério Cunha Costa era diretor da área de óleo e gás e foi condenado a 17 anos e quatro meses por corrupção ativa, lavagem de dinheiro e associação criminosa. Também ex-diretor de óleo e gás, Alberto Elíseo Vilaça Gomes terá que cumprir dez anos por corrupção ativa e associação criminosa. Alberto Youssef também era réu neste processo, mas teve a pena suspensa pois já foi condenado em outras ações penais. BN
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