por Airton Leitão - Os petistas convictos, com seus cérebros devidamente lavados, e os 'militantes' contratados através de sanduíches de 'mortandela' detestam a revista "Veja", principalmente quando publica incontestáveis falcatruas praticadas por figurões do Governo e do PT. Eles vibram quando a revista erra e se desculpa depois, mas reclamam do tamanho do espaço utilizado para o desmentido, com alguns exigindo que a nota seja manchete, de preferência na primeira página. Mas não vamos deixar de divulgar o que a "Veja" desta semana publica sobre o empresário Luís Cláudio Lula da Silva, o Lulinha, sobre a justificativa dele em depoimento à Polícia Federal sobre o recebimento de R$ 2 milhões e 400 mil de uma empresa de lobby;
A LFT Marketing Esportivo foi criada por Lulinha depois da passagem dele na área dos esportes a partir do tempo em atuou como estagiário de Educação Física, em 2006, nas categorias de base do São Paulo, indicado por Roberto Teixeira, advogado e amigo do ex-presidente Lula. Em 2008, foi levado para o Palmeiras pelo técnico Vanderlei Luxemburgo, como auxiliar de preparador físico, com função de posicionar os cones no gramado e acompanhar os jogadores nas sessões de musculação. Ainda levado pelo 'professor' Luxemburgo, em 2009 Lulinha foi para o Santos com as mesmas funções do clube anterior;
Em 2010, Lulinha saiu do Santos com Luxemburgo, mas foi para o Corinthans, time de seu pai, levado pelo presidente do clube, Andrés Sanchez, 'coincidentemente' hoje deputado federal pelo PT, onde ficou seis meses. Depois, em 2011, criou a LFT. Hoje, Lulinha é questionado pelo recebimento de mais de 2 milhões de reais da Marcondes & Mautoni, um escritório de lobby do setor automobilístico, que nada tem a ver com esportes, motivo para a Polícia Federal investigar se esse dinheiro tem relação com a aprovação de uma Medida Provisória baixada pelo Governo naquele ano beneficiando a indústria de automóveis. É muito versátil o "Ronaldinho dos negócios". por Airton Leitão
Nenhum comentário:
Postar um comentário