Ele passou por uma lotérica próxima de casa e estava com a fila saindo pela porta. Passou em outra, na esquina da casa da namorada, e a fila também o intimidou. Saindo de um mercado, viu a terceira lotérica, mas aquela sim estava imensa. Isso aconteceu com o arquiteto Cleiton Luiz, 32 anos, que mora no bairro Jardim Cláudia, em Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, e essas três filas que ele se recusou a enfrentar o separou da bolada de R$ 170 milhões.
O bilhete que o arquiteto pretendia apostar estava no bolso da calça e mostrava a sequência milionária – 09 – 12 – 15 – 21 – 31 – 36, que seria sorteada logo mais, no sábado à noite. Elas foram escolhidas para a quarta-feira (18), sem nenhum sucesso. Mas não é que justamente essas dezenas que não valeram nada na quarta-feira, poderiam tê-lo deixado milionário no sábado? Sim, se não fosse um detalhe: o arquiteto não fez a aposta por causa das filas gigantes nas lotéricas. As seis dezenas que ele acertou, mas não apostou, foram sorteadas no sábado (21) às 20 horas em Santo Anastácio (SP) e, novamente, acumulou. – Leia aqui a reportagem completa.
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