O ministro do STF se negou a analisar os pagamentos para Gleisi Hoffman, senadora pelo PT. O problema maior é que pode ter aberto um precedente para que outros casos saiam das mãos de Moro.
Primeiramente, o ministro do STF se negou a analisar o pagamento de propina para Gleisi Hoffman, senadora pelo PT, com a desculpa de que os desvio não teriam ligação direta com o Petrolão, o que tiraria o caso das mãos dele, relator da Lava Jato. O problema é que pode ser aberto assim um precedente para que vários outros casos semelhantes saiam das mãos de Sérgio Moro. Os investigadores temem que isso impeça que a Lava Jato parta para cima de outras áreas de atuação além das ligadas à Petrobras. Como bem confessou vários colaboradores investigados, os desfeitos ligados à estatal faziam parte de uma esquema muito maior que envolvia como um todo a relação do governo com um cartel de empresas bilionárias.
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