Texto de Carlos Maia e Paulo Monteiro
Nos últimos meses a questão dos refugiados tem dominado a atualidade informativa. São milhares os que tentam entrar na Europa através do Mar Mediterrâneo ou junto à fronteira com a Turquia e muitos acabam por perder a vida durante estas travessias. Mas há uma questão que passa despercebida aos olhos da opinião pública: Quando a orientação sexual (também) os obriga a fugir.
Alguns desses refugiados são cidadãos LGBT que enfrentam uma violenta perseguição por parte do grupo jihadista do Estado Islâmico. São sobretudo sírios e iraquianos. Nos últimos meses fomos confrontados com diversas notícias de execuções violentas de homossexuais ou percepcionados enquanto tal. Algumas fontes indicam que, desde Julho de 2014, foram divulgados pelo menos sete vídeos em que se vêem estes cidadãos a serem executados ou sendo atirados do topo de prédios ou apedrejados em praça pública até à morte. LEIA TUDO AQUI
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