O jornalista Leonardo Vinhas descreveu ao blog do Maurício Stycer, do UOL, como é a seletiva para participação do "BBB 16"
Quem quiser participar da 16ª edição do "Big Brother Brasil" terá outros desafios, além do confinamento de meses, para enfrentar. De acordo com o jornalista Leonardo Vinhas, que escreveu no blog do Maurício Stycer, do UOL, deboche, machismo e intimidade divulgada marcam a seletiva de participantes do reality global.
Vinhas, que nunca foi fã do reality show, contou que estava em uma livraria de um shopping em Curitiba (PR) quando foi abordado por uma mulher, que era encarregada de selecionar possíveis participantes para o "BBB 16".
Dias depois da conversa inicial, Vinhas e a responsável pela seleção retomaram o contato, por telefone, e marcaram um dia para que o jornalista comparecesse ao hotel da seleção. "Calhou que o destino, piadista como é, a tivesse programado para um dia no qual eu havia pedido folga para, enfim, voltar à minha casa em outra cidade e outro estado. Me encaminhei, então, ao hotel onde rolaria a seletiva, ainda relutante em participar daquilo tudo", escreveu o homem, que revelou o "conselho" da mulher: estar bonito.
Assim que chegou ao hotel, o jornalista decidiu que ia voltar para casa. "Era muita caricatura de 'gente comum' em um lugar só, e achei que já tinha dado para mim". Quando se encaminhava para a rodoviária, ele recebeu a ligação da mesma mulher que o selecionou e foi convencido a continuar no processo.
Dentro do hotel, Vinhas aguardou ser chamado ao lado de outras 21 pessoas, que o jornalista considerou terem ações "artificiais". O pouco tempo de espera (alguns minutos) fez com que o jornalista se sentisse constrangido. Leia mais em: http://zip.net/bnr2dy
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