Ao contrário do Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, que não faz juízo de valor e apenas justifica vedação política para não pedir investigação da presidente da República, Dilma Rousseff, citada por delatores no âmbito da Lava Jato, o ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki escreveu em seu despacho em relação ao tema que "nada há a arquivar em relação à presidente da República". O ministro do Supremo indica que apesar da importância da denúncia feita por delatores em relação a Antonio Palocci, ex-coordenador de campanha de Dilma, não haveria motivo suficiente para que fosse aberto inquérito ou sequer arquivamento contra a presidente. "Nestas situações, não havendo uma indicação com indícios mínimos de participação de eventuais agentes, na linha de reiterada jurisprudência do STF, o ordenamento jurídico e a necessária prudência impõem obstáculo a pleito de instauração de procedimentos perante o Supremo", escreveu Teori. Leia mais AQUI.
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