No Brasil, as mulheres já ocupam a maioria das vagas nas universidades públicas. O paradigma a ser quebrado ainda se encontra nos cursos da área tecnológica, mas essa barreira já está sendo superada. Cresce a cada ano o número de profissionais do gênero feminino em áreas antes de domínio masculino, a exemplo das engenharias. O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia (Crea-BA) atesta um crescimento de mais de 300% de registros de mulheres nas áreas de engenharia, agronomia e áreas tecnológicas, em 15 anos. Em 2000, o Conselho registrava 4.364 registros e hoje, o número de mulheres com Crea, na Bahia, chega a 15.329. Inclusive, é crescente a presença de mulheres no “chão de fábrica” e mesmo na área de construção civil, em atividades como mestre de obras e soldador. A diretora da Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia, engenheira civil Tatiana Dumet, conta que nas últimas duas décadas, os cursos da área de engenharia mudaram de cara. “Comecei a ensinar em 1996 e na época tinha uma ou duas mulheres em cada turma. Hoje já supera mais de 20% e em alguns cursos como o de Engenharia Sanitária e Ambiental e o equilíbrio é visível”. Leia mais AQUI.
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