
Para testar a eficiência do procedimento, os pesquisadores fizeram diferentes testes. Primeiramente, foram pendurados objetos a dez metros de distância no escuro para que Licina tentasse reconhecê-los. Com o passar do tempo, a distância era aumentada. E o biohacker conseguiu identificá-los com facilidade. Em uma segunda etapa, o grupo foi a uma floresta à noite. Pessoas ficavam entre as árvores para que Licina tentasse localizá-las apenas com a visão. “A 50 metros, conseguíamos identificar onde elas estavam, mesmo se elas estivessem encostadas em uma árvore”, relata Licina.
No fim, o pesquisador teve sucesso em 100% das tentativas, enquanto pessoas que passaram pelo mesmo teste, mas sem a mistura com Clorina e6, conseguiram uma taxa de sucesso de apenas um terço, em média. No dia seguinte, a visão de Licina já havia voltado ao normal. Além disso, ele não teve nenhum efeito colateral nos 20 seguintes ao experimento.
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