Mas o impressionante é que o inventor, de Edgbaston, Birmingham (Inglaterra), não conduz o veículo com nenhum tipo de guidão ou volante, mas sim com seu cérebro.
Impulsos elétricos são enviados pelo cérebro até o objeto criado, através de um smartphone e um óculos com Bluetooth, especialmente adaptados.
O aplicativo, em seguida, interpreta os sinais cerebrais para manobrar o veículo.
Fonte: Metro
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