A "Folhas" deste domingo diz que os funcionários da estatal escondem o crachá ao sair por temer hostilidade nas ruas. O jornal transcreve um diálogo que comprova isto.
Leia:
Funcionário (dirigindo-se ao motorista de táxi): Toca para a Petrobrás.
Motorista do táxi - Você estás roubando lá também ?".
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Ao contrário do que defende Marcus Coester no artigo a seguir sobre a Petrobrás, os problemas da estatal não estão centrados na escolha das pessoas, mas na sua condição de estatal apropriada inteiramente pelos interesses privados dos seus empregados.
Os empregados da Petrobrás impuseram todos os diretores, garrotearam os Conselhos de Administração e Fiscal, dominaram o controlador (os contribuintes, via governo federal) e locupletaram-se de tal forma que seus melhores e mais altos quadros diretivos acabaram flagrados em plena corrupção e enfiados na cadeia.
O fato dos empregados da estatal manifestarem silêncio obsequioso diante do Petrolão é apenas demonstração de que são coniventes com o que acontece.
Em menor ou maior proporção, algo semelhante acontece até mesmo em estatais menores, como CEEE e Ceasa, RS, ou Eletrobrás.
A única solução para a Petrobrás é a sua imediata desprivatização.
Opinião do editor polibiobraga.blogspot.com.br
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