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“Neste momento, dadas as circunstâncias, se eu estivesse no lugar do Pastor Everaldo, eu pensaria em declinar da campanha e migrar para Marina, para não haver divisão no meio cristão”, avaliou, antes de frisar que continua apoiando o candidato de seu partido e que acredita em milagres. Pastor Everaldo chegou a 3% das intenções de voto em pesquisa Estadão/Ibope anterior à morte de Eduardo Campos e aparece agora, após a entrada de Marina Silva, com 1%. No novo cenário, Feliciano considera importante que os evangélicos e católicos se unam na luta contra o PT. “Neste momento, Dilma já deu motivos para todo o movimento cristão para ir com Marina”, disse. Via: Blog do Valdemar Tibá
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