Um novo tratamento é capaz de aumentar em 40% a sobrevivência das pacientes com um tipo de câncer da mama muito agressivo, o HER2 positivo metalizado.
Foi o que revelou um estudo apresentado neste domingo no Congresso da Sociedade Europeia de Oncologia Médica, em Madrid, Espanha.
A pesquisa foi feita durante 50 meses, ou seja, mais de 4 anos, e demonstrou os benefícios da associação do atual tratamento com quimioterapia e 'trastuzumab' a um novo princípio ativo, o 'pertuzumab'.
Os resultados são animadores.
A aplicação da terapia com esses três componentes levou a um aumento da sobrevida média, de 40,8 meses, para 56,5.
Isto significa 15,7 meses de vida a mais do que o esperado habitualmente.
A pesquisa envolveu 250 centros médicos de 19 países, e 808 mulheres com este tipo de câncer, que representa entre 15% a 20% dos tumores de mama. Com informações do Boas Notícias
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