![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmOi6Ce_ys8WsZsVZ9E7fzGyPUGBl9jxkbIzn8uHqYOqxqXQv37qxzpgrPBTWsTZTZCAPSysR8zeUiTLDrWxQPLE2rM3ktu3t3SYqqBuDxrboL09ZRqN1O186_EhaUiGo15axYLVZzQz0/s200/basta-de-violencia.jpg)
A mãe da criança, que tem outro filho, afirma que nunca desconfiou da violência sexual. Ela explicou à polícia que deixava os filhos com o companheiro, que tem problemas mentais, porque precisava trabalhar. Em caso de estupro, a legislação brasileira permite a interrupção da gravidez.
Cristiano Torres Ferreira, de 34 anos, teria tentado obrigar a enteada a abortar para impedir que o crime fosse descoberto.
O policial militar Wagner Ferreira afirma que o suspeito nega as agressões. “Vinha mantendo relações com ela o tempo todo, e ameaçando. Ele fala que não abusava da criança e que não é o pai”, destacou.
O conselheiro tutelar Wagner Souza conta que a médica da clínica desconfiou da história ao ler o exame. “A médica descobriu a gravidez e começou a questionar a família do que poderia ter acontecido, já que ela só tem onze anos”, comentou.
O Conselho Tutelar e a polícia acompanham o caso. O suspeito não tinha registro criminal. Via R7.
Nenhum comentário:
Postar um comentário