O movimento é organizado pela Associação dos Funcionários Locais do Ministério das Relações Exteriores no Mundo (Aflex), organização que não inclui servidores de carreira que também atuam nas missões brasileiras no exterior, como diplomatas e oficiais de chancelaria.
Segundo a presidente da Aflex, Claudia Rajecki, os funcionários querem negociar um aumento de salário que acompanhe a inflação. A associação defende que se priorizem os casos de salários congelados há mais de três anos ou de funcionários com ganhos aquém das funções exercidas.
A associação quer ainda a aprovação do Projeto de Lei 246/2013, em tramitação no Congresso, que garante benefícios trabalhistas (como 13º salário, férias com adicional de um terço e licenças maternidade e paternidade) a funcionários contratados por missões brasileiras no exterior.LEIA MAIS AQUI
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