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sábado, 31 de maio de 2014

MG: Lula diz que campanha deve ser 'Dilminha paz e amor'

Carlos Eduardo Cherem / Do UOL, em Belo Horizonte / MARCOS FIALHO / BRAZIL PHOTO PRESS
Na imagem, o ex-oresidente Luiz Inacio Lula da Silva, Dilma Rousseff e o ex-ministro Fernando Pimentel durante o encontro estadual do PT, em Minas Gerais, no Centro de Convenções Minas

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta sexta-feira (30) em Belo Horizonte que a presidente Dilma Rousseff não deve se portar de maneira agressiva durante a campanha eleitoral que se avizinha. Lula aconselhou a presidente a instituir a campanha "Dilminha paz e amor".

"Nossos adversários estão raivosos e agressivos e perdendo o controle. Nós não podemos ficar raivosos como eles. Temos de instituir a campanha Dilminha paz e amor", afirmou o ex-presidente.

Lula ainda afirmou que "ficaram dizendo [a oposição] que a Dilma era brava, e ficamos aguardando". "Disseram que a Dilma era um poste, que nunca tinha sido eleita sequer para vereadora, mas elegemos um poste para iluminar o país."

O ex-presidente fez as afirmações ao lado da presidente, em evento do PT, que reuniu lideranças e militantes da legenda no Estado, para confirmar a candidatura do ex-ministro do Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio Exterior Fernando Pimentel ao governo de Minas Gerais.

"O que incomoda nossos adversário é a comparação de 12 anos do nosso governo, que só termina dia 31 dezembro, com os séculos que os nossos adversários estão no governo. Precisamos comparar sempre eles mesmos e nós, porque mesmo onde erramos, fizemos mais que eles."

Ataque à imprensa
Lula voltou a atacar a imprensa. "O maior partido de oposição do país é a imprensa. Vou devolver o que eles [imprensa] fizeram comigo em oito anos. Oito anos nos batendo, nos massacrando. Nós incomodamos porque eu terminei o meu governo com 87% de aprovação", afirmou.

A reunião foi para votar a candidatura de Pimentel ao governo mineiro e definir as chapas de deputados estaduais e deputados federais da legenda. O estatuto nacional da legenda determina que antes da convenção seja realizado este encontro.

Pimentel não quis comentar a declaração de seu provável candidato, o ex-ministro da Agricultura Antônio Andrade, que acusou o PSDB de tentar comprar apoio político do PMDB mineiro por R$ 20 milhões.

"Isso é e um assunto dele [Antônio Andrade] com o PSDB. Eu não tive qualquer participação nessa história."

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