RIBEIRÃO DAS NEVES – Jéssica Maciel, 22 anos, estudante de publicidade e analista de mídias sociais é autora de um feito inédito nos compêndios médicos. Ela alega ter engravidado após a prática de sexo oral em um colega de trabalho.
Segundo a estudante ela teria logo após a ejaculação do amigo se direcionado ao banheiro do escritório em que trabalham insinuando que iria apenas cuspir o líquido seminal na pia. No entanto, teve a ideia de inseri-lo artificialmente na vagina.
Philipe Chagas, 27 anos, jornalista e até então amigo de Jéssica se mostrou surpreso com a notícia e disse que possui certeza absoluta que não é o pai da criança que nasceu esta semana.
Embora o exame de investigação de paternidade por meio do código genético afirme que existam 99.99% de probabilidade dele ser o doador involuntário do material genético.
A Dra. Anna Cristina Frencinni, médica especialista em reprodução humana, afirma que apesar de remotas não são extinguíveis as chances da efetivação de uma gravidez por meio da inserção artificial de espermatozoides na vagina.
Segundo a Dra. Frencinnni “a temperatura interna da boca preserva os espermatozoides em condições vitais por um intervalo de até 12 minutos. Existe um relato científico assemelhado onde um homem após ejacular na boca da parceira e a beijar desenvolveu sexo oral nela e os resquícios de sêmen na língua foram responsáveis pela concepção”.
Agora os ex-amigos travam na justiça uma batalha sui generis. Ela exige pensão pela gravidez enquanto ele exige uma indenização por uso indevido de material genético.
A Vara de Família e Sucessões da comarca de Ribeirão das Neves deve oferecer parecer até a segunda quinzena de julho sobre esta prática pouco ortodoxa de inseminação artificial. FONTE: Jornal O Estado de Minas
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