Presa desde a última terça-feira, Andressa Prado de Oliveira, mãe do bebê que morreu asfixiado depois de ficar preso durante quatro horas dentro de um carro, foi transferida ontem da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Aparecida de Goiânia (GO) para a Casa de Prisão Provisória (CPP). Com base em testemunhos ouvidos pela delegada da DPCA, Aparecida Myrian Vidal, Andressa será indiciada por homicídio doloso (quando há intenção de matar). Segundo a delegada, existem provas suficientes de que ela já teria tentado matar a criança outras duas vezes e há indícios de abandono de incapaz.
O suposto pai da criança, Ronaldo Francisco de Oliveira, também preso na CPP por tráfico de drogas, foi um dos que depuseram contra a mãe. Embora Andressa negue que Ronaldo seja o pai, ele enviou uma mensagem ao celular dela após saber da morte da criança, afirmando que ela já teria falado em matar o filho. Foi aberto um processo administrativo para apurar como Ronaldo conseguiu mandar uma mensagem de dentro da cadeia. Há suspeita de que a própria Andressa tenha levado o aparelho a ele. Do Correio Braziliense
O suposto pai da criança, Ronaldo Francisco de Oliveira, também preso na CPP por tráfico de drogas, foi um dos que depuseram contra a mãe. Embora Andressa negue que Ronaldo seja o pai, ele enviou uma mensagem ao celular dela após saber da morte da criança, afirmando que ela já teria falado em matar o filho. Foi aberto um processo administrativo para apurar como Ronaldo conseguiu mandar uma mensagem de dentro da cadeia. Há suspeita de que a própria Andressa tenha levado o aparelho a ele. Do Correio Braziliense
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