247 - Depois de mais de um ano, a estudante mineira Érika Passarelli Vicentini Teixeira, de 29 anos, foi finalmente presa pela polícia. Érika é acusada de matar o pai para ficar com o seguro de vida, avaliado em R$ 1,2 milhão. Segundo a Polícia Civil, a estudante estava trabalhando em uma casa de prostituição há pelo menos dois meses.
Érika usou vários artifícios para despistar a polícia. No momento da prisão, na madrugada desta quinta-feira, ela usava cabelos longos e escuros – antes, tinha cabelos loiros. Também fez 18 tatuagens no corpo (uma delas com a palavra “liberdade”). Usava ainda uma identidade falsa, montada por ela mesma, com o nome de “Karina”.
O caso guarda triste semelhança com o da estudante de direito paulista Suzane Louise Von Richthofen, que, juntamente com o namorado Daniel Cravinhos, matou brutalmente seus pais, Manfred e Marísia Richthofen. A história ganhou enorme repercussão na época (novembro de 2002). Suzane reclamava de seus pais não aprovarem o namoro com Daniel Cravinhos, mas sabe-se também que o crime foi motivado por questão financeira. A estudante lutou para receber a herança dos pais, mas não teve apoio do próprio irmão, Andreas.
No caso da estudante mineira, Érika negou, na época da morte do pai (5 de agosto de 2010), ter alguma partipação no assassinato do pai, o empresário Mário José Teixeira Filho. As investigações, porém, apontaram o contrário.
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