A Organização das Nações Unidas (ONU) convencionou que esta segunda-feira (31) marca o dia em que a população mundial chegará à marca de sete bilhões de pessoas.
Um dos grandes desafios impostos por esse contingente populacional, que cresceu a taxas assustadoras nos últimos 50 anos, é o rápido envelhecimento da população em alguns países, enquanto outros têm taxas de natalidade mais altas, criando um número inédito de jovens e idosos.
Homens/mulheres
O planeta tem 57 milhões de homens a mais do que mulheres, segundo relatório das Nações Unidas (ONU).
De acordo com o documento, a maior parte dos países tem mais mulheres do que homens, como é o caso do Brasil, onde existem 97 homens para cada 100 mulheres. Porém, os países mais populosos do mundo têm mais homens do que mulheres, o que explica a disparidade.
A China, por exemplo, tem 108 homens para cada 100 mulheres. A Índia tem 107 homens para cada 100 mulheres; o Paquistão, 106, e Bangladesh, 102. A média mundial é de 102 homens para cada 100 mulheres.
Segundo o relatório, a disparidade entre o número de homens e mulheres pode ser “consequência de uma preferência por filhos em vez de filhas”. “A detecção antecipada do sexo do feto pode levar a um número maior de abortos de fetos femininos”, afirma o documento. Na China, a política do filho único, que teve como consequência um grande número de abortos, principalmente de meninas, completou 30 anos em setembro.
Mais senhoras
O estudo mostra ainda que há mais homens nas camadas mais jovens da população, enquanto as mulheres dominam os grupos mais velhos. Na média global, as mulheres com mais de 60 anos constituem mais de 50% da população. Na Europa Ocidental, por exemplo, elas são 63% dos idosos.
Apesar de as mulheres se casarem cada vez mais tarde, no Níger 20% das meninas com menos de 15 anos já estão casadas, afirma o relatório.
As mulheres são mais propensas do que os homens a morrer de doenças cardiovasculares. Em níveis globais, essas doenças foram a principal causa de morte em 2004, matando 32% das mulheres e 27% dos homens.
Um dos grandes desafios impostos por esse contingente populacional, que cresceu a taxas assustadoras nos últimos 50 anos, é o rápido envelhecimento da população em alguns países, enquanto outros têm taxas de natalidade mais altas, criando um número inédito de jovens e idosos.
Homens/mulheres
O planeta tem 57 milhões de homens a mais do que mulheres, segundo relatório das Nações Unidas (ONU).
De acordo com o documento, a maior parte dos países tem mais mulheres do que homens, como é o caso do Brasil, onde existem 97 homens para cada 100 mulheres. Porém, os países mais populosos do mundo têm mais homens do que mulheres, o que explica a disparidade.
A China, por exemplo, tem 108 homens para cada 100 mulheres. A Índia tem 107 homens para cada 100 mulheres; o Paquistão, 106, e Bangladesh, 102. A média mundial é de 102 homens para cada 100 mulheres.
Segundo o relatório, a disparidade entre o número de homens e mulheres pode ser “consequência de uma preferência por filhos em vez de filhas”. “A detecção antecipada do sexo do feto pode levar a um número maior de abortos de fetos femininos”, afirma o documento. Na China, a política do filho único, que teve como consequência um grande número de abortos, principalmente de meninas, completou 30 anos em setembro.
Mais senhoras
O estudo mostra ainda que há mais homens nas camadas mais jovens da população, enquanto as mulheres dominam os grupos mais velhos. Na média global, as mulheres com mais de 60 anos constituem mais de 50% da população. Na Europa Ocidental, por exemplo, elas são 63% dos idosos.
Apesar de as mulheres se casarem cada vez mais tarde, no Níger 20% das meninas com menos de 15 anos já estão casadas, afirma o relatório.
As mulheres são mais propensas do que os homens a morrer de doenças cardiovasculares. Em níveis globais, essas doenças foram a principal causa de morte em 2004, matando 32% das mulheres e 27% dos homens.
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