O líder do PPS na Câmara, deputado Rubens Bueno (PR), ingressou nesta segunda-feira com uma representação no Ministério Público Federal no Distrito Federal (MPF/DF) para investigar denúncias de irregularidade envolvendo o atual diretor-geral do Dnit, o general Jorge Ernesto Pinto Fraxe. O PPS também cobra que a Procuradoria Geral da República (PGR) examine uma representação encaminhada pelo Ministério Público Militar (MPM) pedindo o indiciamento do comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, por desvios em obras de diversas áreas, a maior parte delas no setor de transportes. No final de semana, as revistas "Veja" e "Carta Capital" trouxeram denúncias de corrupção envolvendo obras tocadas pelos militares.
Segundo a revista "Veja", Fraxe montou em 2009 uma ONG - o Instituto Nacional de Desenvolvimento Ambiental (Inda) - que está envolvida no pagamento de propina de R$ 300 mil para fechar um contrato com o Dnit. Na época em que isso teria ocorrido, Fraxe ainda não dirigia o órgão, mas, como diretor de obras do Exército, tinha conhecimento sobre o setor.
Alvaro Dias quer que Senado ouça diretor-geral do Dnit
Já a revista "Carta Capital" informa que 25 oficiais - incluindo sete generais e oito coronéis - são suspeitos de integrar um esquema que, entre outras irregularidades, fraudou licitações, superfaturou contratos e fez pagamentos em duplicidade. Além disso, segundo cálculos do Tribunal de Contas da União (TCU), o esquema pode ter sido responsável pelo desvio de ao menos 15 milhões de reais entre 2003 e 2009. Rubens Bueno cobra o exame de representação do MPM, segundo a qual o general Enzo Martins Peri tinha conhecimento do esquema de corrupção envolvendo obras tocadas pelo Exército.
"Apoiamos o pedido do MPM para a abertura de inquérito. Enfrentamos os militares armados durante a ditadura e conquistamos, a duras penas, o retorno da democracia. Não é hoje, em plena democracia, que vamos compactuar com um pequeno grupo que se esconde dentro das Forças Armadas para patrocinar a corrupção. O Exército não merece isso", diz Rubens Bueno.
O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) apresentou nesta segunda-feira um requerimento convidando o general Jorge Ernesto Pinto Fraxe, para participar de audiência pública na Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado. O objetivo é que Fraxe preste esclarecimentos sobre denúncias.Da http://www.pernambuco.com/ultimas/noticias.asp // Agência O Globo
Segundo a revista "Veja", Fraxe montou em 2009 uma ONG - o Instituto Nacional de Desenvolvimento Ambiental (Inda) - que está envolvida no pagamento de propina de R$ 300 mil para fechar um contrato com o Dnit. Na época em que isso teria ocorrido, Fraxe ainda não dirigia o órgão, mas, como diretor de obras do Exército, tinha conhecimento sobre o setor.
Alvaro Dias quer que Senado ouça diretor-geral do Dnit
Já a revista "Carta Capital" informa que 25 oficiais - incluindo sete generais e oito coronéis - são suspeitos de integrar um esquema que, entre outras irregularidades, fraudou licitações, superfaturou contratos e fez pagamentos em duplicidade. Além disso, segundo cálculos do Tribunal de Contas da União (TCU), o esquema pode ter sido responsável pelo desvio de ao menos 15 milhões de reais entre 2003 e 2009. Rubens Bueno cobra o exame de representação do MPM, segundo a qual o general Enzo Martins Peri tinha conhecimento do esquema de corrupção envolvendo obras tocadas pelo Exército.
"Apoiamos o pedido do MPM para a abertura de inquérito. Enfrentamos os militares armados durante a ditadura e conquistamos, a duras penas, o retorno da democracia. Não é hoje, em plena democracia, que vamos compactuar com um pequeno grupo que se esconde dentro das Forças Armadas para patrocinar a corrupção. O Exército não merece isso", diz Rubens Bueno.
O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) apresentou nesta segunda-feira um requerimento convidando o general Jorge Ernesto Pinto Fraxe, para participar de audiência pública na Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado. O objetivo é que Fraxe preste esclarecimentos sobre denúncias.Da http://www.pernambuco.com/ultimas/noticias.asp // Agência O Globo
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