Hanrrikson de Andrade //Especial para o UOL Notícias //No Rio de Janeiro
O nome Wellington Menezes de Oliveira ainda causa calafrios a alguns estudantes que estavam no colégio Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, no dia em que o jovem de 23 anos invadiu o colégio do qual era ex-aluno e assassinou 12 crianças. Após exatos seis meses da tragédia, Thiago Morais, 14, diz que se sente desconfortável ao ler ou escutar o nome do atirador que se suicidou após ser alvejado por um policial militar."Não gosto de escutar esse nome, me dá uma coisa estranha quando eu leio no jornal ou na internet, faz com que eu lembre de tudo aquilo. São seis meses, mas parece que tudo aconteceu ontem", afirma o estudante, que perdeu duas amigas na tragédia.
Já a dona de casa Marilene dos Santos, mãe de um aluno de 13 anos, diz que até pensou em transferi-lo para uma outra unidade da rede municipal de ensino, mas o filho não concordou com a orientação materna e optou por permanecer no colégio Tasso da Silveira em função dos colegas de classe.Matéria completa em
http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2011/10/07/massacre-em-realengo-rj-completa-seis-meses-escola-se-transforma-em-canteiro-de-obras.jhtm
Já a dona de casa Marilene dos Santos, mãe de um aluno de 13 anos, diz que até pensou em transferi-lo para uma outra unidade da rede municipal de ensino, mas o filho não concordou com a orientação materna e optou por permanecer no colégio Tasso da Silveira em função dos colegas de classe.Matéria completa em
http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2011/10/07/massacre-em-realengo-rj-completa-seis-meses-escola-se-transforma-em-canteiro-de-obras.jhtm
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