Parte das denúncias feitas por auditoria do Tribunal de Contas do Estado (TCE) em hospitais estaduais – atualmente geridos pelas Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) – já haviam sido relatadas pelo mesmo órgão em 2008. Assim como a investigação que apurou 11 unidades médicas do início de 2010 até o mês de julho deste ano, outra fiscalização concluída no mês de julho de 2008 atestava problemas semelhantes e também determinava a “criação de um plano de ação para as recomendações sugeridas”. Foram quatro unidades auditadas durante a primeira gestão de Jaques Wagner – quando Jorge Solla já comandava a Secretaria de Saúde (Sesab) – duas delas novamente averiguadas: o Hospital do Oeste, em Barreiras, e o Hospital Santa Tereza, em Ribeira do Pombal, no nordeste baiano. Entre os problemas relatados, coincidem as constatações de “deficiência no controle de bens cedidos pelo Estado”, de “alvará sanitário inexistente ou com data de validade vencida”, de “precariedade do estado de conservação de bens móveis e imóveis”, de “deficiências no trato da higiene”, de “descumprimento de escala médicas de serviço” e de “descumprimento do quantitativo de pessoal estabelecido em contrato”. O texto da primeira inspeção, ao qual o Bahia Notícias teve acesso, foi relatado pelo conselheiro França Teixeira e aprovado no dia 27 de novembro de 2008. Veja os últimos desdobramentos do caso aqui, aqui e aqui.De http://www.bahianoticias.com.br/
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