Diante da disposição dos deputados em absolver Jaqueline Roriz (PMN-DF), manifestantes se reúnem na frente a Câmara, em Brasília, para pedir a cassação da deputada. Eles fazem uma "lavagem", com água e sabão, na rua que dá acesso ao Congresso. E querem ainda lavar a rampa principal.
Diversos pontos da Esplanada dos Ministério também foram pichados, com o seguinte dizer: "Fora Jaqueline Roriz". Os cerca de 50 manifestantes disseram que se mobilizaram por meio das redes sociais.
Jaqueline teve o pedido de cassação aprovado pelo Conselho de Ética por causa da divulgação de um vídeo em que aparece recebendo dinheiro de Durval Barbosa, delator do mensalão do DEM do Distrito Federal. A deputada admitiu que o dinheiro seria para caixa dois de campanha. A gravação, no entanto, é de 2006, antes de ela ser eleita deputada distrital.
Na sessão de hoje, que tem início às 16 horas, pelo menos 257, dos 513 deputados precisam votar pela cassação para ela perder o mandato e ficar inelegível por oito anos. Jaqueline e seus advogados nortearão a defesa lembrando que o precedente seria perigoso para todos os congressistas. Que qualquer fato realizado na vida pregressa poderia ser julgado pelo Legislativo. Nos últimos dias, a deputada enviou a todos os gabinetes um "memorial de defesa" e fez corpo a corpo com os colegas, seguindo a mesma linha de discurso.
Seu pai, o ex-governador do DF Joaquim Roriz também entrou em campo. Conversou com diversos deputados da base e da oposição. Em 2007, Roriz renunciou ao cargo de senador após suspeitas de irregularidades ao lado do ex-presidente do BRB (Banco de Brasília) Tarcísio Franklin de Moura.De Folha.com
Diversos pontos da Esplanada dos Ministério também foram pichados, com o seguinte dizer: "Fora Jaqueline Roriz". Os cerca de 50 manifestantes disseram que se mobilizaram por meio das redes sociais.
Jaqueline teve o pedido de cassação aprovado pelo Conselho de Ética por causa da divulgação de um vídeo em que aparece recebendo dinheiro de Durval Barbosa, delator do mensalão do DEM do Distrito Federal. A deputada admitiu que o dinheiro seria para caixa dois de campanha. A gravação, no entanto, é de 2006, antes de ela ser eleita deputada distrital.
Na sessão de hoje, que tem início às 16 horas, pelo menos 257, dos 513 deputados precisam votar pela cassação para ela perder o mandato e ficar inelegível por oito anos. Jaqueline e seus advogados nortearão a defesa lembrando que o precedente seria perigoso para todos os congressistas. Que qualquer fato realizado na vida pregressa poderia ser julgado pelo Legislativo. Nos últimos dias, a deputada enviou a todos os gabinetes um "memorial de defesa" e fez corpo a corpo com os colegas, seguindo a mesma linha de discurso.
Seu pai, o ex-governador do DF Joaquim Roriz também entrou em campo. Conversou com diversos deputados da base e da oposição. Em 2007, Roriz renunciou ao cargo de senador após suspeitas de irregularidades ao lado do ex-presidente do BRB (Banco de Brasília) Tarcísio Franklin de Moura.De Folha.com
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