Foto: Paulo Alceu
Um dos líderes da rachada bancada do PP na Câmara Federal, o deputado Esperidião Amin (PP-SC), foi cumprimentado por diversos pares seu, na tarde desta terça-feira (30), com a alcunha de “ministro”. Os parlamentares insinuavam que Amin seria o próximo da fila na sucessão do Ministério das Cidades, atualmente comandado pelo baiano Mário Negromonte, apesar da disposição de Dilma de dar uma freada nas mudanças no alto escalão do governo. O colunista Lauro Jardim, da Folha, relata que em dado momento, o pepista, desafeto de Negromonte, ouviu do deputado federal Décio Lima (PT-SC) o conselho: “Amin, assume logo esse Ministério das Cidades. Vai que a Dilma resolve nomear o Jorge Bornhausen?”, ironizou. Após a saída do petista, Amin disse a colegas que estavam próximos: “Desses que me chamam de ministro, dez por cento são amigos. O resto quer ver eu me ferrar. Para ser ministro na atual situação, só com adicional de periculosidade”, desdenhou.
De http://www.bahianoticias.com.br/
Um dos líderes da rachada bancada do PP na Câmara Federal, o deputado Esperidião Amin (PP-SC), foi cumprimentado por diversos pares seu, na tarde desta terça-feira (30), com a alcunha de “ministro”. Os parlamentares insinuavam que Amin seria o próximo da fila na sucessão do Ministério das Cidades, atualmente comandado pelo baiano Mário Negromonte, apesar da disposição de Dilma de dar uma freada nas mudanças no alto escalão do governo. O colunista Lauro Jardim, da Folha, relata que em dado momento, o pepista, desafeto de Negromonte, ouviu do deputado federal Décio Lima (PT-SC) o conselho: “Amin, assume logo esse Ministério das Cidades. Vai que a Dilma resolve nomear o Jorge Bornhausen?”, ironizou. Após a saída do petista, Amin disse a colegas que estavam próximos: “Desses que me chamam de ministro, dez por cento são amigos. O resto quer ver eu me ferrar. Para ser ministro na atual situação, só com adicional de periculosidade”, desdenhou.De http://www.bahianoticias.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário