Um dia após o presidente dos Estados Unidos Barack Obama deixar o país, o Itamaraty divulgou em nota, nesta segunda-feira (21), que é favorável a “um cessar-fogo efetivo no mais breve prazo possível” para os conflitos que envolvem a intervenção militar internacional na Líbia. Neste sábado, a imprensa estadunidense repercutiu o fato de Obama desembarcar no Brasil, logo após a diplomacia local se abster da votação no Conselho de Segurança da ONU que sancionou a operação Aurora da Odisseia, que visa estabelecer, a princípio, o bloqueio do tráfego aéreo no espaço aéreo do país. A posição brasileira é distinta do consenso entre a Liga Árabe e de potências do hemisfério norte, que apoiam a ofensiva. Em julho de 2009, em uma reunião da Cúpula da União Africana, o então presidente Lula chamou o ditador líbio Muamma Kadafi de “amigo e irmão”. Informações do Terra e do jornal O Globo.
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