Um esquema de venda de diplomas falsos dos ensinos fundamental e médio foi desbaratado pela Polícia Civil mineira nesta quinta-feira, em Belo Horizonte. Além de Minas Gerais, segundo os responsáveis pelas investigações, o grupo também tem atuação em São Paulo, Mato Grosso, Santa Catarina e Rio de Janeiro. Diversos documentos foram apreendidos, todos forjados em nome de instituições desses dois últimos Estados.
Aluna descobriu falsificação
Segundo o chefe do Departamento de Investigações de Crimes Contra o Patrimônio da Polícia Civil mineira, delegado Islande Batista, a apuração teve início há cerca de três meses, depois que uma "aluna" descobriu que o diploma que havia obtido no Supletivo Centro Carioca de Ensino Superior era falso.
Segundo o chefe do Departamento de Investigações de Crimes Contra o Patrimônio da Polícia Civil mineira, delegado Islande Batista, a apuração teve início há cerca de três meses, depois que uma "aluna" descobriu que o diploma que havia obtido no Supletivo Centro Carioca de Ensino Superior era falso.
Apreensão
Depois de monitorar o curso, que funcionava em um imóvel no centro da capital mineira, a polícia foi até o prédio com mandado de busca e apreensão e uma equipe da Secretaria de Estado da Educação, que constatou a fraude. No local, além de vários diplomas forjados, foram apreendidos também computadores e cheques de "estudantes", que pagavam até R$ 600 pelo documento. Três funcionárias foram levadas para prestar depoimento.
Depois de monitorar o curso, que funcionava em um imóvel no centro da capital mineira, a polícia foi até o prédio com mandado de busca e apreensão e uma equipe da Secretaria de Estado da Educação, que constatou a fraude. No local, além de vários diplomas forjados, foram apreendidos também computadores e cheques de "estudantes", que pagavam até R$ 600 pelo documento. Três funcionárias foram levadas para prestar depoimento.
Estelionato
Segundo Batista, o dono do curso, Mauro Dinapoli, mora em São Paulo e só aparecia de vez em quando em Belo Horizonte para verificar o andamento do esquema. Ele será indiciado por estelionato. O delegado afirma que também serão investigadas as pessoas que compraram os documentos. "A pessoa faz matrícula e depois de dez dias consegue o diploma sem nunca ter ido a uma aula. As pessoas sabem o que era. Se ficar comprovada a má fé, vão responder por uso de documento falso", sentenciou.De Agência Estado
Segundo Batista, o dono do curso, Mauro Dinapoli, mora em São Paulo e só aparecia de vez em quando em Belo Horizonte para verificar o andamento do esquema. Ele será indiciado por estelionato. O delegado afirma que também serão investigadas as pessoas que compraram os documentos. "A pessoa faz matrícula e depois de dez dias consegue o diploma sem nunca ter ido a uma aula. As pessoas sabem o que era. Se ficar comprovada a má fé, vão responder por uso de documento falso", sentenciou.De Agência Estado
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