Invasores da USP tinham 7 garrafas de coquetel molotov, 6 caixas de morteiro com 12 tiros e 5 litros de gasolina.
Manipulados por grupelhos radicalóides e motivados pela ignorância ideológica, uns dois mil estudantes da Universidade de São Paulo deram ontem mais uma prova de que não são mesmo chegados ao estudo. Um dia após a desocupação policial da reitoria da USP – invadida e depredada pelos acadêmicos inocentes-inúteis desde quarta-feira passada -, os alunos resolveram, em assembléia, entrar em greve, por tempo indeterminado, a partir de hoje. Greve estudantil é o diploma da burrice.
Logo mais, os “estudantes” profissionais vão manipular assembleias em cada curso da USP para decidir ou não sobre a adesão à paralisação. Além da saída da Polícia Militar do campus, acertada pela reitoria para conter assaltos e tráfico de drogas, os estudantes tentam posar de bonzinhos e exigem, também, a não punição dos envolvidos na “ocupação” (ops, invasão fora da lei e da democracia) do prédio da reitoria. A USP deve se pronunciar hoje sobre possíveis punições aos alunos invasores e prejuízos causados pela selvageria.
No primeiro andar da reitoria da USP, a PM apreendeu farto material didático do crime organizado contra a universidade: sete garrafas de coquetel molotov, seis caixas de morteiro com 12 tiros e um galão com cinco litros de gasolina. Mesas, computadores e fios de telefone foram danificados no local. Ao autuar ontem os invasores no 91º Distrito Policial, a Polícia Civil encontrou estudantes de outras universidades e até de outros estados como a Paraíba. No grupo “estudantil”, também havia quatro funcionários da USP.
Deve ter sido por tal profissionalismo radicalóide que a central sindical Conlutas arrumou, depressa, dinheiro suficiente para pagar a fiança dos 72 presos na operação de reintegração de posse da USP. A advogada Eliana Lúcia Ferreira levou R$ 39.240. A entidade gastou o equivalente a um salário mínimo (R$ 545) por preso. Advogados ligados a entidades e movimentos sociais, como o MST, também compareceram à delegacia pregando habeas corpus. Os “estudantes” não foram indiciados por formação de quadrilha. Apenas foram qualificados e incriminados por dano ao patrimônio e desobediência à ordem judicial.
Berço de deseducação
Ontem à tarde, a mãe de uma estudante presa na reintegração de posse da reitoria foi detida por desacatar um policial militar da Tropa de Choque.
Mamãe teria ofendido o PM por ele ter repreendido um aluno que ligou o giroflex do ônibus onde os estudantes da USP aguardam para serem autuados, no pátio da delegacia da Ceasa.
A genitora apenas comprovou que aos ignorantes estudantes de araque da USP falta educação desde o berço familiar.
Leitura obrigatória
Quem quiser entender o que se passa nas universidades públicas brasileiras, há muito transformadas em centros de formação de idiotas coletivistas, tem uma leitura obrigatória.
Há um livro desconhecido dos intelectuais brasileiros, “Red Cocaine”, escrito pelo Dr Joseph Douglass Jr., PhD.
Facilmente baixada na Internet, a obra documenta todo o planejamento dos ideólogos a serviço da Nova Ordem Mundial para minar as bases morais do Ocidente disseminando todo tipo de drogas, principalmente entre os jovens estudantes universitários.
Educação
Nem tudo está perdido no mundo acadêmico tupiniquim...
Nem tudo está perdido no mundo acadêmico tupiniquim...
O Santander Universidades convida para um encontro com representantes globais e reitores de universidades de todo Brasil, dia 21 de novembro, às 11 horas, na Torre do Banco Santander, em São Paulo.
Na ocasião, serão apresentadas novas iniciativas de apoio ao sistema de ensino superior e os vencedores dos Prêmios Santander Universidades – edição 2011.*Por Jorge Serrão - Edição do Alerta Total – http://www.alertatotal.net