Daniel Alves afirma que sua assinatura foi falsificada enquanto jogava no Japão, resultando em uma fraude de R$ 22 milhões
Por José Gabriel/BNews

Ainda de acordo com o UOL, Daniel abriu uma ação na Justiça de Minas Gerais contra a Construtora Cássio e Adriano S/A. O atleta alega que, em abril de 2017, comprou quatro terrenos em Uberlândia e que a aquisição fazia parte de uma operação ajustada com a empresa.
Segundo o ex-jogador, o combinado era ceder os terrenos à construtora, que construiria um condomínio no local e, como pagamento, entregaria a ele 56 apartamentos. Porém, Daniel afirmou que nada disso aconteceu.
Ele acusa a empresa de ter modificado o acordo, transformando a troca ajustada em uma transferência dos terrenos para a construtora, além de afirmar que sua assinatura foi forjada no documento que ratificou o novo arranjo. Segundo o baiano, na data em que o acordo foi supostamente assinado, 10 de novembro de 2017, ele estava concentrado no Japão com a Seleção Brasileira.
Ao UOL, Daniel afirmou que só tomou conhecimento da situação em novembro de 2023, quando passou a assumir o controle de suas próprias finanças após enfrentar o processo por agressão sexual na Espanha. Agora, o ex-jogador exige uma indenização de R$ 22 milhões, valor atualizado, referente aos 56 apartamentos que deveria ter recebido, além de um percentual de multa contratual.
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