"Usava religião para justificar suas ações"
Por NP Expresso
Imagem Ilustrativa

Segundo o Ministério Público, os crimes aconteceram entre 2009 e 2024. O réu, de 59 anos, está preso. A promotora Carolina Zimmer afirmou que ele usava a função religiosa para manipular as vítimas e fazia ameaças para que elas não denunciassem os abusos. Ele dizia que os atos faziam parte de um “processo de purificação”.
A promotora classificou o caso como um dos mais chocantes da sua carreira. Ela destacou o número de vítimas, o ambiente de violência intrafamiliar e o tempo que levou para que os crimes fossem denunciados. Muitas das vítimas eram menores de 14 anos, o que configura estupro de vulnerável. Fonte: Jornal O Sul
Nenhum comentário:
Postar um comentário