Valor requerido pelo frentista é de R$ 500 mil por violação de sigilo médico e danos morais
O frentista Gilberto Nogueira de Oliveira, que teve o pênis amputado pela esposa, pede indenização de R$ 500 mil por violação de sigilo médico e danos morais. É o que revela a coluna True Crime, do O Globo.
A ação movida pelo trabalhador contra a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Cerejeiras e o Hospital Universitário São Francisco Paulista é devido ao vazamento de imagens do ferimento.
O caso ocorreu em 22 de dezembro em Atibaia, interior de São Paulo. Na época, a esposa de Gilberto, Daiane dos Santos Nogueira, cortou o pênis do companheiro com uma navalha após descobrir uma suposta traição do marido com a própria sobrinha de 15 anos.
A vítima procurou atendimento médico e, de acordo com relatos, teve o ferimento fotografado por médicos e enfermeiros. Gilberto considera os profissionais de saúde os responsáveis por compartilhar as imagens que viralizam nas redes sociais.
As primeiras fotografias do pênis amputado a circular na internet foram tiradas por Daiane. A mulher enviou as imagens no grupo da família e de moradores da cidade de Atibaia.
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