Ao considerar uma possível repercussão negativa por parte de investidores com a provável renovação do auxílio emergencial, o vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) disse que o governo não pode "ser escravo do mercado". A estimada reação dos investidores se deve ao impacto da medida nas contas públicas. Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil
"Minha gente, a gente não pode ser escravo do mercado", disse o vice-presidente à imprensa, nesta sexta-feira (12). "Nós temos aí uns 40 milhões de brasileiros que estão em uma situação difícil, a gente ainda continua com a pandemia, a gente acredita que mais uns três, quatro meses a gente tenha uma produção de vacina capaz de começar um processo de imunização consistente", acrescentou.
De acordo com o G1, ele afirmou que Bolsonaro é "obrigado a decidir" sobre o tema para auxiliar a parcela da população mais carente. "É uma situação difícil e julgo que ele vai buscar a melhor solução", avaliou. Como Mourão lembrou, não só o presidente, mas a equipe econômica do governo e parlamentares buscam uma forma de financiar a retomada do benefício.
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