Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
Demitido após o vazamento de uma suposta conversa no WhatsApp em que sugere articulações pelo impeachment de Jair Bolsonaro (veja aqui), o ex-assessor do general e vice-presidente da República, Hamilton Mourão, disse ao ex-chefe que entregou seu celular à polícia para realização de perícia e registrou boletim de ocorrência para investigação de crime cibernético.
Ricardo Roesch Morato Filho teve uma longa reunião com Mourão na tarde desta sexta-feira (29), na qual voltou a negar que seja o autor das mensagens, segundo a revista Veja.
Na troca de mensagens com o chefe de gabinete de um deputado federal, que vazou na imprensa, Morato Filho insinua a possibilidade de Mourão assumir a Presidência da República.
Internamente, na Vice-Presidência da República, há quem acredite que as mensagens realmente podem não ser de Morato porque o linguajar utilizado não combina com o ex-assessor — outra parte do órgão, no entanto, crê que a conversa pode ser verdadeira.
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