Foto: Arquivo pessoal
O inquérito policial militar sobre a morte de Mizael Fernandes da Silva, de 13 anos, em 1º de julho, concluiu que os agentes envolvidos na operação atiraram contra o adolescente “legítima defesa própria e de terceiros”, de acordo com reportagem do portal G1.
A investigação foi concluída no dia 24 de agosto, mas estava sob sigilo da Justiça até 29 de setembro.
De acordo com a Polícia Militar, o adolescente estava armado e se negou a soltar o revólver o que teria provocado os disparos dos policiais que entraram na casa do garoto, em Chorozinho, no Ceará. A família assegura que a casa foi invadida pelos PMs e que Mizael estava dormindo quando foi executado. Os familiares também afirmam que os policiais pediram que eles saíssem do imóvel. Após isto, o garoto foi morto.
O entendimento da corporação contraria o da Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública e Sistema Penitenciário (CGD), que, numa investigação paralela, indiciou no dia 25 de setembro um dos policiais por homicídio.
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