A deputada Tabata Amaral (PDT-SP) pediu para que o Tribunal Superior Eleitoral reconheça que ela tem “justa causa” para deixar o partido. Em ação distribuída nesta quarta-feira (16/10) ao ministro Sérgio Banhos, Tabata afirma que vem sendo discriminada pelo PDT, que a suspendeu de suas atividades partidárias na Câmara e tem trabalhado para isolá-la.
Tábata Amaral alega perseguição e busca no TSE justa causa para deixar PDT
Luís Macedo/Agência Câmara - A raiz do problema é a reforma da Previdência. O PDT decidiu votar contra a reforma proposta pelo governo — “fechou questão”, no jargão parlamentar —, mas Tabata votou a favor da proposta de emenda à Constituição que tratou dela na Câmara.
Logo depois, o PDT decidiu suspender suas atividades por 90 dias: ela foi retirada da vice-liderança do partido na Câmara, não pode mais ocupar assentos em comissões e nem votar nas assembleias.
Para a deputada, no entanto, a reação do partido foi desproporcional. Na petição, assinada pelos advogados Alceu Penteado Navarro, ex-presidente do TRE de São Paulo, e Tony Chalita, ela diz que o próprio PDT, durante a campanha de Ciro Gomes para presidente, defendeu a necessidade de reformar o sistema previdenciário. Mais em https://www.conjur.com.br
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