O vereador pediu licença não remunerada por meio de um ofício enviado ao presidente da Câmara Municipal do Rio no último dia 6 de setembro.
O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) abriu dois procedimentos para investigar as denúncias de uso de funcionários fantasmas e a eventual prática de “rachadinha” no gabinete do vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ).
Segundo a matéria, Carlos teria empregado sete parentes de Ana Cristina Valle, ex-mulher do presidente Jair Bolsonaro e sua madrasta.
A partir de um pedido com base na Lei de Acesso à Informação, o MP confirmou os dois procedimentos, mas informou que ambos tramitam sob segredo de Justiça.
A investigação criminal está a cargo do procurador-geral de Justiça, Eduardo Gussem, com apoio do Grupo de Atribuição Originária Criminal (Gaocrim).
Já na esfera cível, onde se apura eventual improbidade administrativa, a investigação ocorre na 8ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa da Cidadania da Capital, informa O Globo.
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