Artigo, Roberto Livianu, Poder360
Tragédias se sucedem no país: Boate Kiss, 2012; Mariana, 2015. agora, Brumadinho, Flamengo e os estragos da chuva no Rio
É hora de exigir investigações
Há pouco mais de 6 anos, 242 pessoas (grande parte delas, jovens) morreram e 680 ficaram feridas no incêndio da boate Kiss em Santa Maria. Três anos depois, outras 19 pessoas morreram em Mariana, engolidas pela lama de uma barragem rompida. Em 2 de setembro, no Rio de Janeiro, labaredas devoraram o acervo histórico e cultural mais importante do Brasil, destruindo o Museu Nacional.
Há quase 3 semanas, são mais 165 mortos (até este momento), após a ruptura de outra barragem, em Brumadinho (há ainda 160 desparecidos) e, na última semana, novamente as chamas mataram 10 jovens e promissores atletas do Flamengo, no Rio, que eram obrigados a morar num alojamento clandestino, criminosamente oferecido pelo clube.
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