A ausência de canais internacionais de contato com o regime Nicolás Maduro e com os militares da Venezuela dificulta a resolução da crise com o país, segundo o vice-presidente Hamilton Mourão.
O general da reserva, que assumiu protagonismo nas negociações com o grupo que faz pressão pela queda do ditador venezuelano, disse à coluna que o impasse na região deve se aprofundar.
“Isso aí é um castelo de cartas. Tem que puxar a carta correta. Quando puxar aquela carta, esse castelo vai desabar”, afirmou o vice-presidente à Folha.
As palavras de Mourão indicam o nível de complexidade que o governo brasileiro atribui ao cerco internacional contra Maduro. O general brasileiro disse que a ameaça feita pelo líder da Venezuela ao opositor Juan Guaidó, autoproclamado presidente interino, é um ingrediente complicador.
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