Pesquisas divulgadas durante todo o primeiro turno previam, em simulações de segundo turno, que qualquer adversário derrotaria Jair Bolsonaro (PSL).
A única exceção era a fraquíssima Marina Silva. Ibope e Datafolha de 4 de outubro apostavam que Haddad (PT) empataria com Bolsonaro (“42% cada”). Mas já na primeiro pesquisa após o primeiro turno, o próprio Datafolha se desmentiu: 58% a 42%. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Os institutos de pesquisa foram os grandes derrotados no primeiro turno das eleições. Erraram feio, passaram vexame, e silenciaram.
A disputa pelo senado no Paraná e em Minas mostrou que não se pode confiar em pesquisas. Os governos estaduais do Rio de Janeiro e Minas Gerais expôs os erros ou a incapacidade dos institutos de acertar resultados.
No 1º turno, o candidato “que qualquer um derrotaria”, Jair Bolsonaro, somou mais de 46%, equivalentes a quase 50 milhões de votos.
Os pesquiseiros previam que Ciro Gomes venceria Bolsonaro por 45% a 39%, em eventual 2º turno. Ele teve raquíticos 12,47% dos votos.
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