Aposta do setor é de que o presidente eleito possa formar uma base de apoio no Legislativo para aprovar essas medidas consideras por eles 'essenciais para o avanço da economia'
Agência Brasil
BAHIA.BA**Por Marli Moreira
O antigo clamor da classe empresarial de que o país precisa passar por reformas estruturais para retomar o crescimento econômico foi a tônica das manifestações das lideranças empresariais em torno da vitória de Jair Bolsonaro para presidência da República. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) ainda destacou a necessidade de diálogo com o Legislativo e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), a redução da burocracia.
“Tenho a certeza de que, com a aceleração das reformas econômicas e institucionais, como a da Previdência e a tributária, o país se fortalecerá e construirá, nos próximos quatro anos, uma economia mais produtiva, inovadora e integrada ao mercado internacional”, disse por meio de comunicado, o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade.
A aposta do setor, conforme revelou o líder empresarial, é que Bolsonaro possa formar uma base de apoio no Legislativo para a aprovação dessas medidas consideras por eles essenciais para o avanço da economia. “É imprescindível que os eleitos – o presidente da República, os governadores e os parlamentares – tenham liderança, ação e capacidade de negociação”, afirmou o presidente da CNI.
Já a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), as Federações das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDLs), as Câmaras de Dirigentes Lojistas (CDLs), a CDL Jovem e o SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) aproveitaram o momento para pleitear ações que melhorem as atividades do comércio.
Em nota assinada pelo presidente da CNDL, José César da Costa, o setor destacou que “é preciso, urgentemente, reduzir a burocracia e simplificar os processos que envolvem abertura, funcionamento e inovação das empresas. Além do mais, é fundamental avançar no desenvolvimento de políticas relacionadas à segurança pública, à infraestrutura e ao acesso a crédito privilegiando os empreendedores e, consequentemente, toda a sociedade brasileira”. LEIA TUDO AQUI
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