O Antagonista
O publicitário Fernando Barros, da Propeg, disse que não foi o marketing político que morreu na eleição deste ano, mas sim os institutos de pesquisa, relata a Época.
“Com déficit tecnológico, não conseguiram acionar os alarmes a tempo do tsunami [Bolsonaro]. Em menos de uma semana as previsões derreteram.”
A pesquisa do Instituto Paraná para a Crusoé não derreteu, marqueteiro.
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