O jornal Folha de S.Paulo revelou na última quinta-feira (18) que empresas estavam interferindo nas eleições ao comprar pacotes de disparos de mensagens contra o PT no WhatsApp.
Segundo a reportagem, cada contrato chegava a R$ 12 milhões, e a rede de lojas Havan estava entre as financiadoras. As agências que prestam o serviço citadas na matéria são a Quickmobile, Yacows, Croc Services e SMS Market.
A disseminação funciona por meio do disparo de mensagens a números de celulares obtidos pelas agências. Entre as táticas, havia o uso de números de telefones estrangeiros para barrar limites impostos pelo aplicativo. O plano era ampliar esses serviços nas vésperas do segundo turno, no dia 28.
REPERCUSSÃO
Faltando pouco mais de uma semana para o segundo turno, a reportagem repercutiu fortemente na campanha. O PT e o PDT, do presidenciável derrotado Ciro Gomes, pediram a investigação do caso. Os pedetistas chegam inclusive a requerer a anulação do primeiro turno. LEIA TUDO
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