Tatiana Pronin**Colaboração para o UOL VivaBem**Camila Rosa/VivaBem
Além de dor no peito, o infarto pode causar sudorese, falta de ar, tontura e fraqueza
Todo mundo associa o infarto a uma dor forte no peito --até porque é assim que vemos nos filmes e novelas. O sintoma é mesmo o mais comum, mas não é o único. Em alguns casos, pode nem estar presente. Ter informações sobre esse tipo de emergência médica é fundamental para todo mundo, já que quanto antes o tratamento for iniciado, maiores as chances de sobrevivência.
Para se ter uma ideia de quanta gente morre de infarto por ano no Brasil, imagine dois estádios de futebol com capacidade para quase 50 mil pessoas, como a Arena Fonte Nova, em Salvador, completamente lotados. É muita gente. E quase todas essas mortes poderiam ser evitadas com mudanças no estilo de vida e o controle adequado de fatores de risco, como você vai aprender a seguir.
Números da doença são preocupantes
As doenças cardiovasculares são as doenças que mais matam no Brasil e em todo o mundo. Só aqui, são quase 400 mil mortes por ano, segundo estimativas da Sociedade Brasileira de Cardiologia para 2018. Isso equivale a mais de 1.000 por dia e cerca de 43 a cada hora. É o dobro das mortes causadas por todos os tipos de câncer juntos e mais que o dobro do número de acidentes e episódios de violência fatais. LEIA TUDO AQUI
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