No ano passado, a cota era de R$ 50,4 mil por ano.
Cada um dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal terá em 2018 uma cota de R$ 51,6 mil para custear passagens aéreas nacionais. É permitido que os magistrados solicitem o auxílio sem necessidade de justificar a natureza da viagem, uma vez que, no entendimento da Corte, os ministros podem despachar eletronicamente de qualquer lugar do país. No ano passado, a cota era de R$ 50,4 mil por ano.
Os ministros Cármen Lúcia, Marco Aurélio Mello e Celso de Mello não usaram a verba no ano passado, e o magistrado Luiz Fux foi o que mais requereu. Ele utilizou R$ 47,2 mil de janeiro a outubro, de acordo com o último dado disponível.
Fux fez 41 das 44 viagens compradas com a cota para o Rio, seu estado, o que é permitido pelo Supremo. A assessoria dele argumentou que “toda a família do Ministro se encontra no estado do Rio, inclusive sua Querida Mamãe, esposa e filhos, portanto sua necessidade de deslocamento para tal Cidade.”
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