![](https://lh3-testonly.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_vxDDkkTV3d2rqeCkTYppcHfiYNQFv7Lje54N7YU5pTa-0gxBZ9sZpjwEHVrkL0-ui25ZcFyABj1Cpe4vA-2TT0PHsOUKQVAYLIhxzmqN2Pv2k9dQ5dP1MXSkdNL6ZDXxLYReI17lndhFr6-kYHXnsGOY_WkAsUSzJBkVuoRjmZ3M2TE8QkJ77PV2njDOFq=s0-d)
Com o inquérito da Polícia Federal (PF) contra o ex-governador Jaques Wagner, cresceu a ala do Partido dos Trabalhadores que defende a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva até o fim da eleição. Wagner, junto com o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, era cotado como um "plano B" da sigla, caso Lula fique impedido de concorrer. Agora, o petista baiano é alvo da Operação Cartão Vermelho, que foi deflagrada na manhã de segunda (26), acusado de receber R$ 82 milhões em propina com o superfaturamento da obra de reconstrução da Arena Fonte Nova (saiba mais aqui). Por conta disso, segundo informações do blog Painel, da Folha de S. Paulo, o grupo insiste na campanha "vote 13, vote Lula", mesmo que o ex-presidente não esteja apto a ser votado. Eles argumentam que não vale a pena expor um plano B à derrota, além de que trocar o candidato petista legitimaria a eleição.
Nenhum comentário:
Postar um comentário