Mosquito pode transmitir a doença. Último caso ocorreu em 1942. No DF, 501 agentes ambientais monitoram focos do mosquito. Mais de 1,4 milhão de casas foi vistoriada.
O combate a um velho conhecido do brasiliense é uma estratégia importante para se evitar a contaminação da febre amarela urbana. O Aedes aegypti pode transmitir a infecção. Por isso, sanitaristas alertam que é essencial extinguir focos do mosquito. Pelo menos quatro insetos são potenciais transmissores da infecção na área urbana.
Um estudo liderado pelo Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com o Instituto Pasteur, na França, e o Instituto Evandro Chagas, no Pará, aponta para o potencial de reemergência de transmissão urbana de febre amarela no Brasil.
O último caso de febre amarela urbana foi registrado no Brasil em 1942, no Acre. Todos os casos confirmados desde então decorrem do ciclo silvestre de transmissão, ou seja, quando pessoas entram em áreas de mata e voltam para a cidade.
Na pesquisa, publicada em julho de 2017,os cientistas concluíram que as espécies Aedes aegypti, Aedes albopictus, Haemagogus leucocelaenus e Sabethes albipirvus são potenciais transmissores do vírus da febre amarela.
Atualmente, a transmissão da doença ocorre pela picada dos mosquitos Haemagogus ou Sabethes, que vivem predominantemente em áreas silvestres e de matas. Primeiro, eles picam um macaco doente e adquirem o vírus. Depois de alguns dias, eles já são capazes de transmitir a febre amarela a outros macacos ou humanos. Mais informações »
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